Desenvolvendo Extensões Definidas pelo Usuário

Esta seção contém detalhes sobre como implementar um nó ou um analisador definido pelo usuário para melhorar a funcionalidade do WebSphere Message Broker.

Você pode escrever nós definidos pelo usuário em C ou Java. Você pode escrever analisadores definidos pelo usuário somente em C. Para obter informações sobre como projetar e criar nós definidos pelo usuário e analisadores definidos pelo usuário, consulte os seguintes tópicos:

Os arquivos criados e, em seguida, distribuídos são:

Nos sistemas Windows, um DLL (Dynamic Link Library), nomeado com um tipo de arquivo '.lil'.

Nos sistemas Linux, um objeto compartilhado, também com um tipo de arquivo '.lil'.

Nos sistemas UNIX, um objeto compartilhado, também com um tipo de arquivo '.lil'.

No z/OS, um objeto compartilhado, com um tipo de arquivo '.lil'.

Para os nós Java, um arquivo JAR (Java Archive), com um tipo de arquivo '.jar'.

Uma extensão definida pelo usuário em C implementa uma fábrica de nó ou de analisador que pode suportar vários nós ou tipos de analisadores. Para obter informações adicionais, consulte o comportamento da fábrica de nós e analisadores. Os usuários de Java não precisam criar uma fábrica de nós.

O sistema carrega a extensão definida pelo usuário quando o intermediário inicializa. Isso chama a função de registro na extensão definida pelo usuário para que o intermediário compreenda quais nós ou analisadores a extensão definida pelo usuário suporta.

Apenas para nós definidos pelo usuário, o desenvolvedor precisa criar um plug-in de ambiente de trabalho, bem como o arquivo LIL ou JAR de tempo de execução. Isso inclui o nó definido pelo usuário na paleta do nó no editor de Fluxo de Mensagens e permite que o novo nó seja utilizado nos fluxos de mensagens. Consulte Criando a Representação da Interface com o Usuário de um Nó Definido pelo Usuário no workbench para obter detalhes adicionais. Essa etapa não é necessária para os analisadores definidos pelo usuário.

Existem algumas restrições e fatores a serem considerados ao desenvolver extensões definidas pelo usuário:
  • Não é suportado fazer a interface de um nó definido pelo usuário em C para Java e fazer um wrapper dele em JNI.Isso é devido ao intermediário inicializar internamente uma JVM, a qual não está disponível através da interface da extensão definida pelo usuário. A JVM é inicializada com vários parâmetros que são específicos dos requisitos do intermediário. Como existe somente uma JVM em um processo, quem a inicializa primeiro especifica esses parâmetros. Se um nó definido pelo usuário utilizar Java e o intermediário for inicializado primeiro, esses parâmetros podem não ser adequados para o nó definido pelo usuário. Se o nó definido pelo usuário criar a JVM antes do intermediário iniciar, o intermediário pode não funcionar corretamente.
  • Os nós definidos pelo usuário podem ser implementados no WebSphere Event Broker. Quando criar nós definidos pelo usuário para usuários do WebSphere Event Broker, é necessário assegurar que não será exposta aos usuários a capacidade de avaliar código ESQL. Por exemplo, os nós que expõem a entrada para MbSQLStatement como uma propriedade de nó estariam efetivamente emulando um nó Compute. A utilização de ESQL no WebSphere Event Broker não é suportada.
  • Os nós de entrada definidos pelo usuário podem suportar apenas os analisadores XML, BLOB e do MQ.
  • Evite utilizar as funções específicas do sistema operacional. Isso permite que as extensões definidas pelo usuário funcionem em uma variedade de plataformas sem requerer alterações no código-fonte.

A tabela a seguir mostra os tópicos que devem ser lidos com base no tipo de extensão definida pelo usuário que você deseja criar:

Ação Tópicos para visualizar
Para utilizar um dos nós de amostra em Java:
  1. Compilando um Nó Java Definido pelo Usuário
  2. Instalando uma Extensão Definida pelo Usuário em um Domínio de Intermediário
  3. Criando a Representação da Interface com o Usuário de um Nó Definido pelo Usuário no workbench
  4. Testando um Nó Definido pelo Usuário
Para utilizar um dos nós de amostra em C:
  1. Compilando uma Extensão Definida pelo Usuário em C
  2. Instalando uma Extensão Definida pelo Usuário em um Domínio de Intermediário
  3. Criando a Representação da Interface com o Usuário de um Nó Definido pelo Usuário no workbench
  4. Testando um Nó Definido pelo Usuário
Para utilizar o analisador de amostra:
  1. Compilando uma Extensão Definida pelo Usuário em C
  2. Instalando uma Extensão Definida pelo Usuário em um Domínio de Intermediário
Para criar seu próprio nó Java utilizando o workbench:
  1. Criando um Nó Input em JavaouCriando um Nó de Processamento de Mensagem ou de Saída em Java
  2. Utilizando Registro de Eventos a partir de uma Extensão Definida pelo Usuário
  3. Compilando um Nó Java Definido pelo Usuário
  4. Testando um Nó Definido pelo Usuário
  5. Distribuindo uma Extensão Definida pelo Usuário
Para criar seu próprio nó C:
  1. Criando um Nó Input em CouCriando um Nó de Processamento de Mensagem ou de Saída em C
  2. Utilizando Registro de Eventos a partir de uma Extensão Definida pelo Usuário
  3. Compilando uma Extensão Definida pelo Usuário em C
  4. Instalando uma Extensão Definida pelo Usuário em um Domínio de Intermediário
  5. Criando a Representação da Interface com o Usuário de um Nó Definido pelo Usuário no workbench
  6. Testando um Nó Definido pelo Usuário
  7. Distribuindo uma Extensão Definida pelo Usuário
Para criar seu próprio analisador:
  1. Criando um Analisador em C
  2. Utilizando Registro de Eventos a partir de uma Extensão Definida pelo Usuário
  3. Compilando uma Extensão Definida pelo Usuário em C
  4. Instalando uma Extensão Definida pelo Usuário em um Domínio de Intermediário
Conceitos relacionados
Extensões Definidas pelo Usuário
Referências relacionadas
Extensões Definidas pelo Usuário
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