Existem algumas regras que devem ser seguidas ao fornecer nomes ou identificadores para os componentes e recursos em seu domínio do intermediário.
$ | % | ' (apóstrofo) | ' (aspa) |
- (traço) | _ (sublinhado) | @ | ~ (til) |
! | ( | ) | { |
} | [ | ] | & |
# | & | + | , (vírgula) |
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} | [ | ] | & |
# | , (vírgula) | = | (espaço) |
Geralmente você pode utilizar os caracteres A a Z, a a z e 0 a 9, além de qualquer caractere Unicode com um valor decimal maior que 127 (hexadecimal X'7F'), contanto que seu sistema operacional possa reconhecer os caracteres escolhidos.
Se você espera rastrear a operação de um grupo de execução, restrinja o nome desse grupo para incluir apenas os caracteres alfabéticos e numéricos válidos listados. Os comandos de rastreio não suportam a utilização de caracteres especiais para um nome de grupo de execução.
Para todos os outros recursos, todos os caracteres suportados pela configuração do banco de dados serão suportados.
Nomes de intermediários, nomes de Gerenciador de Configuração e nomes fixos (UserNameServer) não fazem distinção entre maiúsculas e minúsculas nas plataformas Windows. Por exemplo, os nomes de intermediário Broker1 e BROKER1 se referem ao mesmo intermediário.
Em sistemas Linux e UNIX, os nomes de intermediários e Gerenciador de Configuração fazem distinção entre maiúsculas e minúsculas e os exemplos acima se referem a diferentes intermediários. Você deve utilizar UserNameServer como mostrado.
Existem regras adicionais para nomenclatura e pastas de serviços de mensagens no cabeçalho MQRFH2.