Testando um Nó Definido pelo Usuário

Você deve implementar os arquivos que compõem o projeto do nó definido pelo usuário para workbench antes do nó definido pelo usuário se tornar disponível para uso. Isso pode ser feito em um ambiente de teste, utilizando a Perspectiva de Desenvolvimento de Plug-in no workbenchInício da mudança, consulte Ativando Capacidades do Tempo de Execução do PDEFim da mudança. Utilize a opção Executar > Executar como > Workbench de Tempo de Execução para iniciar uma nova cópia do workbench com os nós extras incluídos. Para obter informações adicionais sobre essa perspectiva, consulte Guia PDE.

Você pode ver os novos nós na paleta quando abrir o editor de Fluxo de Mensagens. Para testar o novo nó, inclua-o em um fluxo de mensagens (consulte Incluindo um Nó do Fluxo de Mensagens) e implemente como de costume. Quando estiver satisfeito com a definição do nó, inclua o novo nó na paleta normal de nós no editor de Fluxo de Mensagens (consulte Distribuindo uma Extensão Definida pelo Usuário). Até fazer isso, os novos nós estão disponíveis somente na sessão de teste do workbench.

Início da mudançaQuando você tiver uma sessão de workbench que inclua seu novo nó, poderá implementar um fluxo de mensagem de teste que contenha o novo nó para um intermediário. Você deve ter criado, compilado e instalado o nó do plug-in primeiro antes de poder implementá-lo. Consulte a seção Instalando uma Extensão Definida pelo Usuário em um Domínio de Intermediário para obter mais informações.Fim da mudança

Quando você tiver configurado e implementado um fluxo de mensagens contendo seu nó definido pelo usuário e enviado uma mensagem de teste a ele, existem várias ferramentas de diagnóstico disponíveis para determinar se o nó funciona ou, se não funciona, o que aconteceu de errado.
  1. Início da mudançaUtilize o registro de eventos. Consulte a seção Utilizando Registro de Eventos a partir de uma Extensão Definida pelo Usuário para obter informações adicionais.Fim da mudança
  2. Verifique o registro de eventos (consulte Editor de Registro de Eventos para obter informações sobre isso).
  3. Inclua um nó Trace em seu fluxo de mensagens e verifique sua saída (consulte Nó Trace para obter informações sobre nós Trace).
  4. Utilize o depurador de fluxo para depurar o fluxo contendo seu nó (consulte Testando e Depurando Aplicativos do fluxo de mensagens para obter informações sobre isso).
As mensagens de depuração a seguir ajudam a compreender a execução de nós e analisadores definidos pelo usuário:
  • BIP2233 e BIP2234: um par de mensagens rastreadas antes e depois da chamada de uma função de implementação de extensão definida pelo usuário. Essas mensagens informam os parâmetros de entrada e o valor retornado.

    Nessas mensagens, uma "função de implementação" pode ser interpretada como uma função de implementação C ou um método de implementação Java.

  • BIP3904: uma mensagem rastreada antes de chamar o método evaluate() Java de um nó definido pelo usuário.
  • BIP3905: Uma mensagem rastreada antes de chamar a função de implementação CcniEvaluate() (membro iFpEvaluate de CNI_VFT) de um nó definido pelo usuário.
  • BIP4142: uma mensagem de depuração rastreada durante a chamada de uma função de utilitário do nó definido pelo usuário, onde a função de utilitário altera o estado de um elemento de sintaxe. Isto inclui todas as funções de utilitário que começam com cniSetElement*, em que * representa todos os nós com esse stem.
  • BIP4144 e BIP4145: um par de mensagens rastreado por determinadas funções de implementação que, quando chamadas por uma extensão definida pelo usuário, podem modificar o estado interno de um objeto do intermediário de mensagens. Os objetos possíveis do intermediário de mensagens incluem elemento, nó ou analisador de sintaxe.

    Nessas mensagens, uma "função de implementação" pode ser interpretada como uma função de implementação C ou um método de implementação Java.

  • BIP4146: uma mensagem de depuração rastreada durante a chamada de uma função de utilitário do analisador definido pelo usuário, onde a função de utilitário altera o estado de um elemento de sintaxe. Isto inclui todas as funções de utilitário que começam com cpiSetElement*, em que * representa todos os nós com esse stem.

    Para obter informações sobre a API do nó definido pelo usuário da linguagem C, consulte a API do Analisador Definido pelo Usuário de Linguagem C e a API do Nó Definido pelo Usuário de Linguagem C.

  • BIP4147: uma mensagem de erro que é rastreada, quando uma extensão definida pelo usuário transmite um objeto de entrada inválido para uma função da API do utilitário de extensão definido pelo usuário.
  • BIP4148: uma mensagem de erro que é rastreada, quando uma extensão definida pelo usuário danifica um objeto do intermediário.
  • BIP4149: uma mensagem de erro que é rastreada, quando uma extensão definida pelo usuário transmite um ponteiro de dados de entrada inválido para uma função API do utilitário de extensão definido pelo usuário.
  • BIP4150: uma mensagem de erro rastreada quando uma extensão definida pelo usuário transmite dados de entrada inválidos para uma função de API do utilitário de extensão definido pelo usuário.
  • BIP4151: uma mensagem de depuração rastreada quando cniGetAttribute2 ou cniGetAttributeName2 configura o código de retorno para um valor inesperado. Os valores esperados são CCI_SUCCESS, CCI_ATTRIBUTE_UNKNOWN e CCI_BUFFER_TOO_SMALL. Qualquer outro valor é um valor inesperado.
  • BIP4152: uma mensagem de depuração que é rastreada na seguinte situação:
    1. cniGetAttribute2 ou cniGetAttributeName2 configura o código de retorno para CCI_BUFFER_TOO_SMALL.
    2. cniGetAttribute2 ou cniGetAttributeName2 é chamado novamente com o buffer de tamanho correto, no entanto, o código de retorno é configurado para CCI_BUFFER_TOO_SMALL.
Consulte Resolvendo Problemas com Extensões Definidas pelo Usuário para obter uma lista completa de funções de implementação.

Ative o rastreio do usuário no nível de depuração, para ver essas entradas de rastreio. Consulte a seção Utilizando o Rastreio para obter mais informações.

Conceitos relacionados
Nós de Entrada Definidos pelo Usuário
Nós de Processamento de Mensagem Definidos pelo Usuário
Nós de Saída Definidos pelo Usuário
Tarefas relacionadas
Desenvolvendo Extensões Definidas pelo Usuário
Incluindo um Nó do Fluxo de Mensagens
Testando e Depurando Aplicativos do fluxo de mensagens
Resolvendo Problemas com Extensões Definidas pelo Usuário
Distribuindo uma Extensão Definida pelo Usuário
Referências relacionadas
Editor de Registro de Eventos
Nó Trace
Extensões Definidas pelo Usuário
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