Instale os arquivos de tempo de execução compilados para sua extensão definida pelo usuário
no intermediário no qual você deseja testar sua função.
Esta
tarefa fornece instruções para parar e reiniciar intermediários. Essa ação é
necessária em todas as circunstâncias, exceto as duas descritas na etapa 4 a seguir, apesar
de que se você parar e reiniciar o intermediário, poderá assegurar que qualquer pessoa com
interesse em um grupo de execução específico reconheça que foram feitas alterações
recentes.
Para instalar arquivos de tempo de execução no intermediário:
- Pare o intermediário no qual você deseja instalar seu arquivo de extensão definida pelo usuário
compilada ou empacotada (arquivos com extensão .lil, .jar, .par, .pdb ou .lel)
- Crie um diretório se ainda não tiver um para esse propósito.
Inclua o diretório no LILPATH utilizando o comando mqsichangebroker.
CUIDADO:
Não coloque os arquivos .lil, .jar, .par, .pdb ou .lel no diretório de instalação do WebSphere Message Broker,
porque eles podeam ser sobrescritos pelo intermediário.
- Coloque seu arquivo definido pelo usuário no diretório e certifique-se de que
o intermediário tenha acesso a ele. Por exemplo, no Linux ou UNIX,
utilize o comando chmod 755* do arquivo.
- Pare e reinicie o intermediário para implementar a
alteração e para assegurar que a existência do novo arquivo seja detectada. Um reinício do intermediário não é necessário nas seguintes circunstâncias:
- Se você tiver criado um grupo de execução no ambiente de trabalho,
e ainda não houver nada implementado nele, será possível incluir o arquivo .lil, .pdb, .jar, .par ou .lel em seu diretório escolhido.
- Se algo já tiver sido implementado no grupo de execução que você
deseja utilizar, inclua o arquivo .lil, .pdb, .jar, .par
ou .lel no diretório escolhido e emita o comando mqsireload para reiniciar o grupo.
Não é possível sobrescrever um arquivo existente no sistema
Windows quando o intermediário está em execução, por causa da trava de arquivo utilizada pelo sistema operacional.
Utilize essas duas abordagens com cautela, pois qualquer grupo de execução
conectado ao mesmo intermediário também detectará os novos arquivos .lil, .pdb, .jar, .par ou .lel quando esse grupo de execução for reiniciado,
ou quando algo for implementado pela primeira vez nesse grupo de execução.
- Repita as etapas acima para cada intermediário que precisa do arquivo de extensão
definida pelo usuário. Se todos os seus intermediários estiverem no mesmo tipo de máquina, você poderá
construir o arquivo de extensão definida pelo usuário uma vez e distribuí-lo para cada um de
seus sistemas.
Se você tiver um cluster, por exemplo, que inclua um intermediário AIX, um Solaris
e um Windows, deverá construir
os arquivos separadamente em cada tipo de máquina.
No Windows, o arquivo .pdb fornece informações simbólicas
que são utilizadas ao exibir informações de diagnóstico de pilha no caso de
violações de acesso ou de outros problemas de software.
- Para extensões definidas pelo usuário em C, armazene o arquivo .pdb
no mesmo diretório que o arquivo .lil ao qual ele corresponde.
- Utilize o comando mqsichangebroker
ou o comando mqsicreatebroker,
conforme apropriado, para especificar para o intermediário o diretório que contém o
arquivo de extensão definida pelo usuário.
Quando você tiver instalado uma extensão definida pelo usuário,
ela será referida por seu esquema e nome, exatamente como um fluxo de mensagens.
O intermediário carrega os arquivos de extensão definida pelo usuário durante a inicialização.
Após o carregamento dos arquivos, o intermediário chama as funções de registro na
extensão definida pelo usuário e registra quais nós ou analisadores a extensão definida pelo
usuário suporta.
Uma extensão definida pelo usuário em C
implementa uma fábrica de nó ou de analisador que pode suportar vários nós ou tipos de
analisadores. Para obter informações adicionais,
consulte comportamento do depósito de informações do provedor do nó e do analisador.Os usuários de Java não precisam criar um gerador de
nós.