A estrutura do padrão fornece suporte para as classes-base estendidas pelo modelo de execução do padrão, que incluem a biblioteca de padrões, os padrões contidos e os parâmetros do padrão. A estrutura favorece a consistência no design do padrão.
A estrutura é uma camada entre um serviço de padrão e a execução do padrão (gerado e gravado pelo autor) do usuário final. As execuções de padrões dependem da estrutura do padrão, e esta depende principalmente do serviço de padrão.
O serviço de padrão descobre os plug-ins de padrão disponíveis a partir de várias origens, incluindo plug-ins instalados e repositórios locais ou remotos. O serviço de padrão também é responsável por descobrir definições de padrão, criar instâncias de padrão e suportar diretamente os componentes da UI do cliente. Tanto o serviço de padrão quanto a estrutura do padrão são plug-ins Eclipse.
Os metamodelos de recursos UML 2.0 e RAS são suportados dentro da estrutura do padrão. Uma representação UML 2.0 do modelo de padrão persiste no padrão.
O modelo de padrão simplifica a autoria do padrão porque o autor deve fornecer código apenas para o comportamento executável do padrão. Os locais onde o comportamento de expansão é incluído são conhecidos como pontos ativos e são indicados por métodos de expansão vazios. Os códigos de expansão dependente e independente são separados; os locais do método de atualização do ponto conhecido são indicados para manipular dependências de expansão quando requerido pelo autor do padrão.