Utilize esta página para visualizar e configurar um canal de transporte HTTP. Esse tipo de canal de transporte manipula pedidos HTTP de um cliente remoto.
Um canal de transporte HTTP analisa os pedidos HTTP e, em seguida, localiza um canal de aplicativos apropriado para manipular o pedido e enviar uma resposta.
Para visualizar essa página do console administrativo, clique em Servidores > Tipos de Servidor > WebSphere Application Servers > nome_do_servidor > Portas. Localize a porta para o canal HTTP cujas configurações você deseja visualizar ou configurar e clique em Visualizar Transportes Associados. Clique no nome da cadeia de transporte que inclui esse transporte HTTP e, em seguida, clique no nome do canal de transporte HTTP.
Especifica o nome do canal de transporte HTTP.
O campo de nome não pode conter nenhum dos seguintes caracteres: # \ / , : ; " * ? < > | = + & % '
Esse nome deve ser exclusivo entre todos os canais no sistema. Por exemplo, um canal de transporte HTTP e um canal de transporte TCP não podem ter o mesmo nome se residirem no mesmo sistema.
Tipo de Dados | Cadeia |
Especifica a prioridade deste canal em relação aos outros canais nesta cadeia de transporte. Esta propriedade é utilizada apenas quando o compartilhamento de porta está ativado, e a cadeia de canais inclui vários canais para os quais ela pode redirecionar dados. O canal na cadeia que tem o menor peso de discriminação é o primeiro canal que examina os dados de entrada e determina se ele possui esses dados.
Tipo de Dados | Inteiro positivo |
Padrão | 0 |
Especifica o tempo, em segundos, em que o canal de transporte HTTP aguarda a conclusão de um pedido de leitura em um soquete depois que a primeira leitura ocorre. A leitura que está sendo aguardada poderia fazer parte do corpo do pedido de leitura, como um POST, ou parte dos cabeçalhos, se nenhum cabeçalho for lido como parte da primeira leitura que ocorre no soquete para esse pedido.
Tipo de Dados | Inteiro |
Padrão | 60 segundos |
Especifica o tempo, em segundos, em que o canal de transporte HTTP aguarda em um soquete que cada parte dos dados de resposta seja transmitida. Esse tempo limite normalmente ocorre em situações em que as gravações estão atrasando os novos pedidos. Essa situação pode ocorrer quando um cliente possui uma baixa taxa de dados ou a NIC (Network Interface Card) do servidor está saturada com E/S.
Se alguns dos clientes precisarem de mais de 60 segundos para receber os dados que estão sendo gravados para eles, altere o valor especificado para o parâmetro Tempo Limite de Gravação.Alguns clientes são lentos e requerem mais de 60 segundos para receberem dados que estão sendo enviados para eles. Para assegurar que eles possam obter todos os seus dados, altere o valor especificado para este parâmetro para um período de tempo em segundos que seja suficiente para que todos os dados sejam recebidos. Tenha atenção ao alterar este valor, porque você ainda protege o servidor contra clientes maliciosos.
Tipo de Dados | Inteiro |
Padrão | 60 segundos |
Especifica a quantidade de tempo, em segundos, que o canal de transporte HTTP permite que um soquete permaneça inativo entre pedidos.
Tipo de Dados | Inteiro |
Padrão | 30 segundos |
Quando selecionado, especifica que as conexões do canal de transporte HTTP são deixadas abertas entre os pedidos. Deixar as conexões abertas poderá salvar a configuração e reduzir os custos dos soquetes, se a carga de trabalho tiver clientes que enviam vários pedidos.
Se seus clientes enviarem apenas pedidos simples por períodos de tempo significativamente longos, provavelmente será melhor desativar esta opção e fechar as conexões imediatamente, em vez de deixar o canal de transporte HTTP configurar os tempos limites para fechar a conexão posteriormente.
O valor padrão é true, que normalmente é a configuração ideal.
Se selecionado, especifica que o número de pedidos persistentes por conexão não está limitado.
Se selecionado, especifica que o número de pedidos persistentes por conexão está limitado ao número especificado para a propriedade Número Máximo de Pedidos Persistentes. Essa definição de propriedade será ignorada se a propriedade Utilizar Conexões Persistentes (keep-alive) não estiver ativada.
Altere o valor especificado para o parâmetro Número Máximo de Pedidos Persistentes, para aumentar o número de pedidos que podem fluir por uma conexão antes de seu fechamento.Quando a opção Utilizar Conexões Persistentes for ativada, o parâmetro Número Máximo de Pedidos Persistentes controlará o número de pedidos que podem fluir por uma conexão antes de seu fechamento. O valor padrão é 100. Este valor deve ser definido como um valor de forma que a maioria, senão todos os clientes, sempre tenham uma conexão aberta quando fizerem vários pedidos durante a mesma sessão. Uma definição apropriada para este parâmetro ajuda a eliminar a configuração e remoção desnecessárias de soquetes.
Em cenários de teste nos quais o cliente nunca fechará um soquete ou nos quais os soquetes são sempre servidores proxy ou da Web na presente do servidor de aplicativos, um valor igual a -1 desativará o processamento, o que limita o número de pedidos em uma única conexão. O tempo limite persistente ainda encerrará alguns soquetes inativos e impedirá que seu servidor seja executado sem soquetes abertos.
Especifica o número máximo de pedidos persistentes que são permitidos em uma única conexão HTTP. Você poderá incluir um valor nesse campo apenas se a propriedade Máximo de Pedidos Persistentes por Conexão for selecionada.
Quando a opção Utilizar Conexões Persistentes for ativada, o parâmetro Número Máximo de Pedidos Persistentes controlará o número de pedidos que podem fluir por uma conexão antes de seu fechamento. O valor padrão é 100. Este valor deve ser definido como um valor de forma que a maioria, senão todos os clientes, sempre tenham uma conexão aberta quando fizerem vários pedidos durante a mesma sessão. Uma definição apropriada para este parâmetro ajuda a eliminar a configuração e remoção desnecessárias de soquetes.
Para cenários de teste nos quais o cliente nunca fechará um soquete ou nos quais os soquetes são sempre servidores proxy ou da Web na frente de seu servidor de aplicativos, um valor de -1 desativará o processamento que limita o número de pedidos em uma conexão simples. O tempo limite persistente ainda encerrará alguns soquetes inativos e impedirá que seu servidor seja executado sem soquetes abertos.
Se um valor igual a 0 ou 1 for especificado, somente um pedido será permitido por conexão.
Tipo de Dados | Inteiro |
Padrão | 100 |
Especifica, em bytes, o tamanho máximo de um cabeçalho que pode ser incluído em um pedido HTTP.
A definição dessa propriedade com um número realístico para seus aplicativos ajuda a evitar ataques DoS (negação de serviço) que utilizam cabeçalhos grandes em um pedido HTTP como tentativa de tornar um recurso do sistema, como aplicativos que controlam pedidos HTTP, essencialmente indisponível a seus usuários planejados.
O padrão para essa propriedade é 32768 bytes.
Especifica o número máximo de cabeçalhos que podem ser incluídos em um único pedido HTTP.
A definição dessa propriedade com um número realístico para seus aplicativos ajuda a evitar ataques DoS (negação de serviço) que utilizam um grande número de cabeçalhos em um pedido HTTP como tentativa de tornar um recurso do sistema, como aplicativos que processam pedidos HTTP, essencialmente indisponível a seus usuários planejados.
O padrão para essa propriedade é 50.
Se selecionado, especifica que o tamanho do corpo de um pedido HTTP é limitado.
Essa propriedade pode ser utilizada para evitar ataques de negação de serviço que utilizam pedidos HTTP grandes como tentativa de tornar um recurso do sistema, como os aplicativos que processam pedidos HTTP, essencialmente indisponível a seus usuários planejados.
Especifica, em bytes, o limite de tamanho máximo para o corpo de um pedido HTTP. Se esse tamanho for excedido, o pedido não será processado.
Um valor poderá ser incluído nesse campo somente se a propriedade Limitar Tamanho de Buffer de Corpo de Pedido for selecionada.
Você pode utilizar as definições nesta seção para configurar e ativar a criação de log de acesso NCSA (National Center for Supercomputing Applications), ou ainda para a criação de log de erros de HTTP. Se você estiver executando o produto no z/OS, poderá também utilizar esta seção para configurar e ativar a criação de log do FRCA (Fast Response Cache Accelerator). A ativação de qualquer um desses serviços de criação de log reduz o desempenho do servidor.
Se você quiser que algum dos serviços de criação de log ativados seja iniciado quando o servidor for iniciado, clique em Servidores > Tipos de Servidor > WebSphere Application Servers > nome_do_servidor. Em seguida, na seção Resolução de Problemas, clique em Criação de Log de Erros de HTTP, Acesso NCSA e FRCA e selecione Ativar Serviço de Criação de Log na Inicialização do Servidor. Quando essa opção estiver selecionada, qualquer serviço de criação de log de erros de HTTP, NCSA ou FRCA que for ativado será iniciado automaticamente quando o servidor for iniciado.
Por padrão, a opção Utilizar Serviço de Criação de Log Global é selecionada para criação de log de acesso NCSA. Essa definição significa que as configurações de criação de log de acesso NCSA têm como padrão as configurações especificadas para criação de log de acesso NCSA na página Criação de Log de Erros de HTTP, Acesso NCSA e FRCA no console administrativo. Se você quiser alterar essas configurações para esse canal de transporte HTTP específico, expanda a seção Criação de Log de Acesso NCSA e selecione a opção Utilizar Criação de Log de Cadeia Específica.
Por padrão, a opção Utilizar Serviço de Criação de Log Global é selecionada para criação de log do FRCA. Essa definição significa que as configurações de criação de log do FRCA têm como padrão as configurações especificadas para criação de log de acesso NCSA na página Criação de Log de Erros de HTTP, Acesso NCSA e FRCA no console administrativo. Se você quiser alterar essas configurações para esse canal de transporte HTTP específico, expanda a seção Criação de log do FRCA e selecione a opção Utilizar Criação de Log de Cadeia Específica.
Esse campo será exibido somente se você estiver executando o produto no z/OS.
Por padrão, a opção Utilizar Serviço de Criação de Log Global é selecionada para criação de log de erros. Essa definição significa que as configurações de criação de log de erros têm como padrão as configurações especificadas para criação de log de erros na página Criação de Log de Erros de HTTP, Acesso NCSA e FRCA no console administrativo. Se você quiser alterar essas configurações para esse canal de transporte HTTP específico, expanda a seção Criação de Log de Erros e selecione a opção Utilizar Criação de Log de Cadeia Específica.
Quando selecionado, um registro de pedidos do cliente de entrada que o canal de transporte HTTP trata é mantido no arquivo de log de acesso NCSA.
Especifica o caminho e o nome do diretório do arquivo de log de acesso NCSA. Substituições de variáveis padrão, como $(SERVER_LOG_ROOT), podem ser utilizadas durante a especificação do caminho do diretório.
Se você estiver executando o produto no z/OS, deverá utilizar uma
variável específica do servidor, como $(SERVER_LOG_ROOT), para evitar conflitos de nome
de arquivo de log.
Especifica o tamanho máximo, em megabytes, do arquivo de log de acesso NCSA. Quando esse tamanho é atingido, o arquivo de log de archive logfile_name é criado. No entanto, toda vez que o arquivo do registro original estoura essa arquivo archive, o arquivo é sobrescrito com a versão mais atual do arquivo de log original.
Especifica o número máximo de versões históricas do arquivo de log de acesso NCSA que são mantidas para referência futura.
Especifica em qual formato as informações de acesso do cliente aparecem no arquivo de log do NCSA. Se Comum estiver selecionado, as entradas de log conterão o recurso solicitado e algumas outras partes de informações, mas não conterão informações de referência, do agente usuário e de cookie. Se Combinado estiver selecionado, serão incluídas informações de referência, do agente usuário e de cookie.
Quando selecionado, um registro de pedidos do cliente de entrada que o canal de transporte HTTP trata é mantido no arquivo de log do FRCA.
Esse campo será exibido somente se você estiver executando o produto no z/OS.
Especifica o caminho e o nome do diretório do arquivo de log do FRCA. Você deverá utilizar uma variável específica do servidor, como $(SERVER_LOG_ROOT), para evitar conflitos de nome de arquivo de log.
Esse campo será exibido somente se você estiver executando o produto no z/OS.
Especifica o tamanho máximo, em megabytes, do arquivo de log do FRCA. Quando esse tamanho é atingido, o arquivo de log de archive logfile_name é criado. No entanto, toda vez que o arquivo do registro original estoura essa arquivo archive, o arquivo é sobrescrito com a versão mais atual do arquivo de log original.
Esse campo será exibido somente se você estiver executando o produto no z/OS.
Especifica o número máximo de versões históricas do arquivo de log do FRCA que são mantidas para referência futura.
Esse campo será exibido somente se você estiver executando o produto no z/OS.
Especifica em qual formato as informações de acesso do cliente aparecem no arquivo de log do FRCA. Se Comum estiver selecionado, as entradas de log conterão o recurso solicitado e algumas outras partes de informações, mas não conterão informações de referência, do agente usuário e de cookie. Se Combinado estiver selecionado, serão incluídas informações de referência, do agente usuário e de cookie.
Esse campo será exibido somente se você estiver executando o produto no z/OS.
Quando selecionado, os erros de HTTP que ocorrem enquanto o canal HTTP processa pedidos do cliente são registrados no arquivo de log de erros de HTTP.
Indica o caminho e o nome do diretório do arquivo de log de erros de HTTP. Substituições de variáveis padrão, como $(SERVER_LOG_ROOT), podem ser utilizadas durante a especificação do caminho do diretório.
Se você estiver executando o produto no z/OS, deverá utilizar uma
variável específica do servidor, como $(SERVER_LOG_ROOT), para evitar conflitos de nome
de arquivo de log.
Indica o tamanho máximo, em megabytes, do arquivo de log de erros HTTP. Quando esse tamanho é atingido, o arquivo de log de archive logfile_name é criado. No entanto, toda vez que o arquivo do registro original estoura essa arquivo archive, esse arquivo é sobrescrito com a versão mais atual do arquivo de log original.
Especifica o número máximo de versões históricas do arquivo de log de erros de HTTP que são mantidas para referência futura.
Especifica o tipo de mensagens de erro que são incluídas no arquivo de log de erros de HTTP.
Links marcados (on-line) requerem acesso à Internet.